Nem tu o sabes
Te iludíste pouco a pouco
Num lastro curto de tempo
Jogaste longe a oportunidade
E abraçaste a insensatez
De tua arrogância te cingiste
"Não tenho medo de nada!"
Dizias tu...
E na soberba de tal desatino, caíste
Sem perceber que não passas
De um pobre, cego e nu
Apegando-te as pobres significâncias
Da pálida sombra de tua existência
Qual um tolo te bastaste
Aos outros imputaste ignorância
E toda ajuda refutaste
Teu bom senso e sizo
Jazem enterrados!
E o tempo de reconstrução
Tão oportuno, de ti mesmo
De forma vil desprezaste
E agora como encontrar a si?
Como construir sob a influência
Diabólica, maléfica e pérfida
Da completa falta de honestidade
Da total ausência de sinceridade
Do reflexo puro de teu egoísmo??
Castelo de areia é o que projetas
Na crendice irracional e imatura
De que não deves satisfação a ninguém
Que de tua vida, Nada!, outros tem
Haurindo toda sabedoria em tal postura
E então...
O que sobrou na realidade?
Que a verdade em ti já não ecoa
De tanto te entremeares
Nas teias pegajosas da falsidade
Proferes mentiras de cara-lavada
Sem constranger a razão
E a ti mesmo afirmas:
Jamais percebidas serão!
Mas o que não te atentas
É que tua falsificada verdade
A todos jaz escancarada
Fazendo de ti um ente patético
Digno apenas de piedade...
Porque és o único que se engana
És uma vida de falsidades
Vivendo num roda-moinho fútil
De puro egoísmo e vaidade
E em tua relutância inútil
Um assinti a mais débil inteligência
Te prendes sem clemência
Com cadeias de pura infelicidade
Nesta última verdade:
És um mentiroso covarde,
Fugindo de tua própria identidade!
(11/2010)
Te iludíste pouco a pouco
Num lastro curto de tempo
Jogaste longe a oportunidade
E abraçaste a insensatez
De tua arrogância te cingiste
"Não tenho medo de nada!"
Dizias tu...
E na soberba de tal desatino, caíste
Sem perceber que não passas
De um pobre, cego e nu
Apegando-te as pobres significâncias
Da pálida sombra de tua existência
Qual um tolo te bastaste
Aos outros imputaste ignorância
E toda ajuda refutaste
Teu bom senso e sizo
Jazem enterrados!
E o tempo de reconstrução
Tão oportuno, de ti mesmo
De forma vil desprezaste
E agora como encontrar a si?
Como construir sob a influência
Diabólica, maléfica e pérfida
Da completa falta de honestidade
Da total ausência de sinceridade
Do reflexo puro de teu egoísmo??
Castelo de areia é o que projetas
Na crendice irracional e imatura
De que não deves satisfação a ninguém
Que de tua vida, Nada!, outros tem
Haurindo toda sabedoria em tal postura
E então...
O que sobrou na realidade?
Que a verdade em ti já não ecoa
De tanto te entremeares
Nas teias pegajosas da falsidade
Proferes mentiras de cara-lavada
Sem constranger a razão
E a ti mesmo afirmas:
Jamais percebidas serão!
Mas o que não te atentas
É que tua falsificada verdade
A todos jaz escancarada
Fazendo de ti um ente patético
Digno apenas de piedade...
Porque és o único que se engana
És uma vida de falsidades
Vivendo num roda-moinho fútil
De puro egoísmo e vaidade
E em tua relutância inútil
Um assinti a mais débil inteligência
Te prendes sem clemência
Com cadeias de pura infelicidade
Nesta última verdade:
És um mentiroso covarde,
Fugindo de tua própria identidade!
(11/2010)