Que bem à alma traz,
Que alívio ao semblante,
Como uma luz em meio a névoa,
Como uma brisa refrescante.
Ou uma lua que clareia,
O negro mar em maré cheia
E acalma o vagalhão
De uma densa escuridão,
De um imenso silêncio abissau,
Que insiste na inquietude mental,
Destas sinapses tão carregadas
De uma tristeza declarada,
Mas que jã não encontra eco
E jaz fadado á lembrança,
Pois na panacéia misteriosa da vida,
Surge uma pequena luz colorida
Que parece a consciência cicatrizar
E o coração aos poucos reavivar,
Com um sopro de esperança!
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